Um clássico e o primeiro livro de Permacultura que a muitos passou pelas mãos, fonte de inspiração, etc.
Para mim esteve na cabeceira durante muitos anos e acompanhou até já quase desfazer pois, usei e coloquei em prática, avidamente, (e durante muitos anos por necessidade efectiva) os ensinamentos, que apesar de tudo são uma base, ou seja, o primeiro passo para muitas coisas, que a partir do momento que se inicia são todo um novo mundo de possibilidades
Fica aqui para conhecimento, desfrutem e ponham em prática
O Livro Da Auto-suficiencia
Situado em Idanha-a-Nova, este é um espaço de actividades e iniciativas com vista à Cura e Regeneração de sistemas naturais e humanos. Permacultura, Ecologia profunda, Ecosofia e Escuta Ativa são os princípios a partir dos quais partimos para experimentação e implementação de soluções, com vista à aquisição de modelos regenerativos integrados.
Oficina de hortas ecológicas num plano Permacultura
- Quinta-feira, 5 de Abril de 2012
- 10:00 até 18:00
- Sede Liga Protecção da Natureza
- 1.A concepção e design
2.Noção de ecossistemas e habitas naturais
3.Noções de Permacultura
4. A preparação dos solos
5. A criação do composto
6. As plantações e sementeiras
7. A manutenção
8. A instalação do sistema de rega
9. A protecção e fitossanidade
10.Construção de camas elevadas
No final os participantes recebem um manual em pdf de agricultura biológica, uma tabela de consociações de culturas e uma tabela de tratamentos e controle de pragas e doenças assim como outros documentos utilitários no contexto da Permacultura
Custo ético: 35 euros
Inscrições ou informações
cultivar.biodiversidade@gmail.com
966237047
Localização:http://maps.google.pt/maps?saddr=38.744745%2C-9.1 99033&daddr=Estrada+do+Cal hariz+de+Benfica+187%2C+15 00+Lisboa+%28Liga+P%2F+A+P rotec%C3%A7%C3%A3o+Da+Natu reza%29&hl=pt-PT&ie=UTF8&s ll=38.743155%2C-9.199934&s spn=0.009071%2C0.01929&geo code=FakyTwIdR6Jz_w%3BFcQq TwIdvJ5z_yFmqUGDqU-9jyldBR 6M0MweDTFYRkI-Fpmd-A&t=h&z =17
“EU SOU, PORQUE NÓS SOMOS!”
Um antropólogo estudava os usos e costumes de uma tribo na África, e porque ele estava sempre rodeado pelas crianças da tribo, decidiu fazer algo divertido entre elas; Conseguiu uma boa porção de doces na cidade e colocou todos os doces dentro de um cesto decorado com fita e outros adereços, e depois deixou o cesto debaixo de uma árvore.
Depois chamou as crianças e combinou a brincadeira: quando ele dissesse “já”, elas deveriam correr até aquela árvore e o primeiro que agarrasse o cesto, seria o vencedor e teria o direito de comer todos os doces sozinho.
As crianças posicionaram-se em linha, esperando pelo sinal combinado.
Quando ele disse “já!”, imediatamente todas as crianças deram as suas mãos, uns aos outros, e todos de uma vez, saíram correndo juntos em direção do cesto. Todas elas chegaram juntas e começaram a dividir os doces, e sentadas no chão, comeram os doces felizes.
O antropólogo foi ao encontro delas e indignado perguntou porque é que elas tinham ido todas juntas, quando só uma poderia ter tido o cesto inteiro.
Foi ai que elas responderam: - “UBUNTU!!!” “Como um só de nós poderia ficar feliz se todas as outras estivessem tristes?“
UBUNTU significa: - “EU SOU, PORQUE NÓS SOMOS!”
Uma auto-estrada para respirar
Não é difícil de imaginar. Toda a gente
sabe o que é uma auto-estrada. Algumas são responsáveis pela destruição de
muitas árvores, digo quem as mandou construir, digo quem deixou, digo nós
todos, que as utilizamos. Algumas têm no meio, de vez em quando, uns
arbustozitos que lá vão dando umas flores, nem sei como. Algumas têm uma
protecção lateral para resguardar um pouco os aglomerados populacionais.
No ocidente, nos países ditos
desenvolvidos, uns mais outros menos, e não vamos agora investigar o que é
isso, que perdia-se muito tempo, e de que espantosamente vamos fazendo parte,
já se começa a pôr em causa os efeitos dos carros, dos combustíveis, da
poluição, o problema do ozono; começa-se a falar e timidamente a experimentar
energias alternativas, o uso mais restritivo do automóvel pessoal, etc, sem se
denominar de loucos os que falam disso. Mas ninguém se atreve a propor aos
países cujas populações começaram agora a descobrir as “maravilhas da
civilização”, que não comprem carros, que não andem de automóvel, que não
construam auto-estradas, que regressem ao estilo dos mormons americanos… não
temos coragem desse atrevimento, na vertigem das nossas auto-estradas… nós que
já experimentámos o doce sabor do veneno, não temos coragem nem moral para
propor aos outros que passem ao lado da nossa auto-estrada, por um carreiro.
Faz sentido.
Mas vejam o que fizeram na China: numa
distância de cerca de 400 km entre Pequim e Nanquim plantaram, lateralmente a
toda a extensão da auto-estrada, não uma fileira de árvores de cada lado, mas
várias fileiras: 4 ou 5 árvores, uma auto-estrada de oxigénio da largura do
betão, que imediatamente recicla a poluição criada. O efeito é extraordinário e
quase comovente: imagine-se a percorrer uma extensão de 400 km ladeado de
várias fileiras de árvores, de um lado e de outro, como uma guarda de honra
verde, silenciosa, benéfica, pacífica e transformadora. Da mesma largura das
faixas de rodagem. Aqui estão os modestos benfeitores da humanidade. Não recebem
medalhas nem condecorações, não se põem em bicos dos pés, não protestam.
Respiram, respiram-nos, respiram por nós, para nós. E quando não são
estupidamente abatidas, morrem digna e heroicamente. De pé. E sem que nos
apercebamos, também nós. Com elas. Mas caídos, curvados. Tão curvados pelos
fardos das preocupações, competições, razões e soluções que nem nos apercebemos
dessa nossa outra morte.
Nunca me senti especialmente tentada a
visitar a China, mas por uma auto-estrada de árvores, uma espécie de Amazónia
civilizada traçada a régua, já configuraria a possibilidade de me meter num
avião durante uma eternidade de horas. Uma auto-estrada amazónica Lisboa Porto,
precisa-se urgentemente. Please, senhores ministros. Troco o TGV, o choque
tecnológico e os outros choques eléctricos todos que já apanhei com os senhores
e os que já desconfiamos que aí vêm, troco o novo aeroporto e todas as
surpresas que nos reservam, por umas centenas de quilómetros de árvores. Não é
pedir muito, pois não?! Para uma árvore, basta uma semente! Somente!
Oficina de hortas de Permacultura em Quintais
10.00 - 18.00 horas
1. A concepção e design
2.Noção de ecossistemas e habitas naturais
3.Noções de Permacultura
4. A preparação dos solos
5. A criação do composto
6. As plantações e sementeiras
7. A manutenção
8. A instalação do sistema de rega
9. A protecção e fitossanidade
10.Construção de camas elevadas
No final os participantes recebem um manual em pdf de agricultura biológica, uma tabela de consociações de culturas e uma tabela de tratamentos e controle de pragas e doenças assim como outros documentos utilitários
Custo ético: 35 euros
Inscrições ou informações
cultivar.biodiversidade@gm
966237047
localização da oficina:
https://ecn.t3.tiles.virtualearth.net/tiles/r033110210113?g=886&mkt=pt-PT&lbl=l1&stl=fb&shading=hill&n=z&key=AkF0mEyG789RQA6CcLimWZMzrDNF6MNSwRJOmNWb9gK_JGiwOBeMoQUoY1MFqksg
Permablitz- Intervenção comunitária intensa em Permacultura
Permablitz (substantivo) : uma reunião informal, num dia em que um grupo de pelo menos duas pessoas se unem para alcançar o seguinte:
- Plantar ou tratar hortas de produção alimentar em que alguém vive
- Execução e partilha de habilidades de acções relacionadas com permacultura e vida sustentável
- Construir redes comunitárias
- Intervir em reabilitação de um espaço Natural ou humano
Permablitzs são eventos gratuitos, abertos ao público, com oficinas gratuitas, comida partilhada, onde se pode fazer algum exercício e ter um tempo maravilhosamente bem passado em comunidade. Para ser definido como um permablitz cada evento também deve ser precedido por um projeto de permacultura por um designer em Permacultura. A rede funciona em reciprocidade , e, a fim de se qualificar para um permablitz você geralmente precisa chegar a algum lado, embora possa haver exceções neste caso. Nós iremos explicar mais sobre todas essas idéias abaixo.
Quem vem para um permablitz?
Toda e qualquer pessoa pode chegar a uma permablitz. O nível de habilidade e até mesmo a capacidade física não são problemas de tudo. Principalmente, os jardineiros ou hroticultores nas primeiras experiencias. Basta entrar e contribuir de qualquer forma que se for capaz. Pessoas das mais diversas origens e de nove meses a 90 anos podem aparecer.Porque todo a gente tem que comer, comida e horticultura é relevante para todo, então seguramente se encontram pessoas interessantes para partilhas, aprendizagem e convívio, num permablitz.
O que acontece num dia de permablitz?
Cada acção é diferente. Mas pode-se esperar ser recebido com uma chávena de chá. Haverá um círculo de introdução na qual o desenho para o dia e as ideias que o justificam, será explicado e então vamos começar a trabalhar. Haverá tarefas como manutenção de hortas, plantação árvores fruto ou florestais para a biodiversidade, cuidar de caminhos e valas de infiltração, fazer camas elevadas, compostagem, recuperação ou construção de um anexo em eco-construção, criação de pequeno lago Natural, construção de casas de banho secas, etc, etc, etc. É mostrado o que fazer e como trabalhar com os outros, e haverá workshops curtos relacionadas com as actividades.
Haverá, provavelmente, algumas outras oficinas durante o resto do dia, também. O anfitrião oferecerá um almoço partilhado - em que cada um pode trazer algo que gostaria de compartilhar, mas não precisa de o fazer. Durante cerca de quatro horas nós vamos quebrar e agradecer a todos. Até então, uma transformação muito deveria ter tido lugar! Você espera ir para casa cheio de ideias, tendo conheci muitas pessoas maravilhosas, ter tido um sabor de design em permacultura e tendo sido o aprender fazendo.
Como participar
Envolver-se é fácil. Inscreva-se para a base de dados para ficar no lista de candidatos sobre eventos próximos e cursos.
São dadas datas e endereços, e pode-se simplesmente aparecer. Geralmente é bom quando se pode levar ferramentas próprias, e se entender, algum alimento para partilhar. O anfitrião pode colocar alguns pedidos extras para coisas fáceis e que podem ser necessárias para uma iniciativa em particular. Mas é sobretudo bom, apenas aparecer e participar.
Antes e depois: Etapas para um permablitz
Cada permablitz faz parte de um processo mais longo, incluindo uma pré visita de projecto ou visitas de designers de permacultura, fazer a organização prévia dos materiais necessários , e após o blitz, fazem-se algumas visitas de acompanhamento para ver como as pessoas vão com os seus novos pomares, hortas, florestas ou estruturas.
O Projecto de Permacultura
Para manter fiel ao conceito, cada permablitz deve ter a entrada de alguém com muita experiência de campo, e conhecimentos de design em Permacultura.
O que é permacultura? Permacultura é um sistema de design que ajuda a integrar as pessoas (e suas necessidades, hábitos, habilidades, desejos, dinheiro e tempo) e local (as limitações físicas e potencialidades de um site, como um quintal) em sistemas ecologicamente harmoniosas que fornecem uma boa parte das necessidades das pessoas que ali vivem (com coisas como água, vegetais, frutas e ovos). Sistemas de Permacultura trabalham mais acerca de sistemas naturais como as florestas do que a agricultura industrial, sem necessidade de tratamentos ou aditivos artificiais e não produzindo resíduos indesejáveis, tóxicos ou contaminantes.
Quem coordena as redes permablitz?
Funciona de modo totalmente voluntário e informal. e alem da organização destas intervenções, propôe-se entre outras coisas:
- Produzir guias para designers, facilitadores, hosts e novas redes,
- Facilitar articulando potenciais hospedeiros com potenciais designers e facilitadores,
- Promover permablitzes específicos e o conceito permablitz em geral,
- Escrever newsletters,
- Coordenar a documentação de blitzes e compartilhamento de lições aprendidas,
- Organizar encontros de designers para a educação mútua
Cultivar.biodiversidade@gmail.com
Projecto Respigadores na Cidade e no Campo
Esta é uma iniciativa que através da organização de grupos e proporcionar mão de obra
a uns e alimento de qualidade, com actividade saudável a outros.
Modelo- Sistema de mobilização e coordenação segundo conceito Permablitz (também explicado em outro artigo deste blogue)
Descrição
Sistema de facilitação em transição e Permacultura que visa fazer a ponte e dinamização entre dois tipos de situações
De um lado:
1. Produtores agrícolas com carência de mão-de-obra ou recursos para assegurarem as suas colheitas.
2. A grande quantidade de materiais já não necessários ou descartados por famílias ou empresas
Do outro:
1. Famílias ou grupos de pessoas com vontade de participar na vida da terra e com igual vontade de ter em casa produtos alimentares de quantidade sem ser a custos exorbitantes num processo de trocas
2. Artesão, designers, artífices e curiosos amadores que vêm nas habilidades manuais, formas de converter e assegurar o conceito de que “Lixo não existe, apenas matéria prima para a qual não sabemos aproveitar ou transformar”
De um lado:
1. Produtores agrícolas com carência de mão-de-obra ou recursos para assegurarem as suas colheitas.
2. A grande quantidade de materiais já não necessários ou descartados por famílias ou empresas
Do outro:
1. Famílias ou grupos de pessoas com vontade de participar na vida da terra e com igual vontade de ter em casa produtos alimentares de quantidade sem ser a custos exorbitantes num processo de trocas
2. Artesão, designers, artífices e curiosos amadores que vêm nas habilidades manuais, formas de converter e assegurar o conceito de que “Lixo não existe, apenas matéria prima para a qual não sabemos aproveitar ou transformar”
1. Pessoas ou grupos interessados em fazer colheitas, ou ajudar em trabalhos agrícolas ou de Permacultura
2. Terrenos, quintas, quintais, árvores de fruto, onde existam culturas a precisar de mão de obra, ou abandonados por falta de meios para os aproveitar.
OFICINA DE PLANTAS AROMÁTICAS
Produção, Conservação e Aplicação
10 de Março das 14h00 ás 18h30
Fonte de alimento e cura ou pelo sabor que conferem aos cozinhados, as plantas aromáticas são sempre muito apreciadas e procuradas.
Aprender como tratar e conservar as suas próprias plantas e a ser autónomo na seu fornecimento para a cozinha ou confeção de chás.
• Tipos de plantas e suas propriedades.
• Forma e épocas de cultivo.
• Exigências ecológicas.
• Tratamentos e fertilização de solos.
• Tipo de estruturas para cultivo doméstico.
• Consociações vegetais.
• Colheita de plantas selvagens.
• Secagem e conservação.
• Formas de preparação.
• Cuidados e dosagens.
Construção de espiral de aromáticas
Os participantes receberão um manual em pdf de agricultura biológica, e tabelas de consociações de culturas e tratamento e controlo de pragas e doenças.
Valor da Inscrição: 20€
Inscrições pelo telefone 962254487
ou pelo email info@a-love-supreme.pt
10 de Março das 14h00 ás 18h30
Fonte de alimento e cura ou pelo sabor que conferem aos cozinhados, as plantas aromáticas são sempre muito apreciadas e procuradas.
Aprender como tratar e conservar as suas próprias plantas e a ser autónomo na seu fornecimento para a cozinha ou confeção de chás.
• Tipos de plantas e suas propriedades.
• Forma e épocas de cultivo.
• Exigências ecológicas.
• Tratamentos e fertilização de solos.
• Tipo de estruturas para cultivo doméstico.
• Consociações vegetais.
• Colheita de plantas selvagens.
• Secagem e conservação.
• Formas de preparação.
• Cuidados e dosagens.
Construção de espiral de aromáticas
Os participantes receberão um manual em pdf de agricultura biológica, e tabelas de consociações de culturas e tratamento e controlo de pragas e doenças.
Valor da Inscrição: 20€
Inscrições pelo telefone 962254487
ou pelo email info@a-love-supreme.pt
Hortas na cidade
Na cidade não há hortas
há avenidas, ruas tortas
onde crescem os letreiros
mas
onde crescem as alfaces
favas, nabos, rabanetes, limoeiros?
Uma alface, uma uva
cresce ao sol e cresce à chuva
se plantadas com carinho
mas
que planto eu no cimento
e nos ferros e nas pedras.
"À cidade começam a voltar as hortas"
Espiral de aromáticas na Horta do Monte
http://hortadomonte.blogspot.com/
+Espiral de Aromáticas actividade colectiva
orientada por Tito LopesSexta 11 de Fevereiro 11h-13h
Espiral de aromáticas com potes de barro de forma a manter a humidade na terra.
Porquê uma espiral?... Encontramos esta forma na natureza, um caracol, uma galáxia... é um padrão, uma força que concentra e expande energia. Símbolo de transformação, vitalidade, movimento... da água.
Podemos colocar todas as plantas aromáticas e medicinais que quisermos, colocadas de acordo com a direcção do sol. Algumas plantas precisam mais sombra e humidade como as Mentas por exemplo. A Salva, o Tomilho e o Alecrim podem ficar na parte superior da espiral do lado mais exposto ao sol.
+Espiral de Aromáticas actividade colectiva
orientada por Tito LopesSexta 11 de Fevereiro 11h-13h
Espiral de aromáticas com potes de barro de forma a manter a humidade na terra.
Porquê uma espiral?... Encontramos esta forma na natureza, um caracol, uma galáxia... é um padrão, uma força que concentra e expande energia. Símbolo de transformação, vitalidade, movimento... da água.
Podemos colocar todas as plantas aromáticas e medicinais que quisermos, colocadas de acordo com a direcção do sol. Algumas plantas precisam mais sombra e humidade como as Mentas por exemplo. A Salva, o Tomilho e o Alecrim podem ficar na parte superior da espiral do lado mais exposto ao sol.
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