Planeta vida



Não é o tipo de coisas que necessite de muitas palavras, descrições, explicações...  É o que é... fabuloso, magnifico, mágico.
Sinto-me sempre muito orgulhoso e afortunado por ter tido a oportunidade de apreciar e viver neste fantástico planeta.


Idanha a nova; um destino para mudar de vida


Esta região tem um extraordinário potencial de sucesso para mudar para o campo. Idanha a Nova, Terra em que vivi 15 anos começando pelo parque natural do Tejo Internacional e seguindo por vários outros pontos, todos eles de Natureza bela, selvagem e agreste.

Uma das impressões mais fortes foi sempre, vindo de outras regiões, ao aproximar e sentir o cheiro doce e forte daquela vegetação, resistente ao sol e calor característicos.

A Natureza, tradição e costumes ainda mantém características de grande conservação, pelo que se trata de um local ideal para quem procura viver mais próximo destes valores.

Cerca de 10 anos atrás adquiri na região uma propriedade por razões circunstanciais.
Com cerca de 4 ha, dos quais uma boa parte são terras de cultivo, com água do regadio, junto ao rio Ponsul, casas de habitação e armazéns.

Actualmente em Lisboa e cada vez a encontrar menos sentido e coerência no actual modo de vida, está tomada a decisão de voltar para lá.

Voltar a cultivar a terra, plantar árvores de fruto, instalar colmeias, construir mais casa em adobe, taipa, na perspectiva de eco-construção. Fazer daquilo um centro para um grupo de Transição.

receber escolas e crianças para lhes reintroduzir o gosto pela terra e a Natureza.

Convidar os amigos a ficar desempregados e sufocados por despesas, falta de opções de vida etc.
Vamos criar ali uma eco aldeia, uma forma mais saudável de viver a vida, as relações.

Dar um sentido a alguma coisa. Trabalhar em novos modelos quando os actuais estão a desmoronar.

Vamos fazer o que acreditamos e todos estão convidados a vir aprender, partilhar, quem sabe...Ficar!!!

Links de referência para a região:

O parque do Tejo Internacional: Uma pérola da Natureza. Local mágico, agreste e selvagem
Vaqrias referências quanto aos recursos naturais da região
A revista de etnografia e actividades culturais de Idanha-a-.Nova

O centro Cultural raino


Filmes sobre Eco-aldeias


Vídeos série "Living in Future"



Videos série "EcoVillage Pioneers"



Vídeos série "The Journey"



DVD filme "A new We"


Lista ecoaldeias em Portugal


http://cantinhoverde.blogspot.pt/p/lista-ecoaldeias-em-portugal.html


Ecoaldeias, eco-comunidades, eco-quintas: que tipo de comunidades existem em Portugal?

Em Portugal, existe apenas uma ecoaldeia no sentido real do termo, Tamera (Odemira) com cerca de 100 habitantes permanentes, a grande maioria dos quais de nacionalidade estrangeira. Várias das eco-quintas e eco-comunidades abaixo indicadas são quintas biológicas, quase todas criadas por casais estrangeiros, que acolhem voluntários temporários (woofing), e alguns habitantes permamentes, formando grupos que variam entre os 2 e os 10 indivíduos (alguns dos quais portugueses)Alguns destes projectos aspiram a transformar-se em ecoaldeias como o projecto Fortuna Verde (Mondim de Bastos), a Quinta da Cabeça do Mato (Tábua) ou a Terramada (Castro Marim), . Em relação a projectos criados por jovens portugueses, o Centro de Convergência do Gaia é um exemplo de uma eco-comunidade estabelecida numa aldeia alentejana, com foco considerável na vida comunitária e ecológica. Existem provavelmente outros portugueses, mas dos quais não tenho conhecimento.

A Casa de Santa Isabel (Seia) é uma comunidade de cerca de 50 habitantes, dos quais uma parte significativa é portuguesa, focada na educação Waldorf. A vida comunitária e ecológica assume igualmente um relevo importante. Um caso diferente é Rio de Onor, uma antiga aldeia comunitária, constítuida quase só por portugueses que ali nasceram (a maioria de idade avançada) e sem um foco intencional nas práticas ecológicas, mas com partilha comunitária que descende de várias gerações. Existem depois vários grupos e associações relacionados com práticas ecológicas, que no entanto não constituem o carácter de uma comunidade intencional estabelecida, como a Associação Aldeia (Vimioso), o Colectivo Germinal (Lousã), a Colher para Semear (Leiria), a Semente de Futuro (Arouca). Estes grupos são criados e formados na sua maioria por portugueses, com números em geral entre os 10 e 30 membros. Por último, existem também espaços de carácter comunitário e com foco mais espiritual, como o Monte Mariposa (Tavira), e provavelmente outros mas dos quais não tenho ainda conhecimento.



NORTE
CENTRO
REGIÃO LISBOA
SUL
REDES

Visitar o novo blogue http://www.ecoaldeiasemportugal.blogspot.com para mais informação!


Por favor, enviar sugestões de links!

As cultura das "3 irmãs" no festival BOOM


Ilustração de Luisa Nunes
“Guilding” em Permacultura, significa colocar plantas especificas a crescer em conjunto para que se possam interajudar a complementar nas necessidades, criando um ecossistema agrícola mais saudável e diversificado, reduzindo o trabalho para o agricultor!
Um exemplo clássico, representado aqui, é o tradicional “Três irmãs” (milho-feijão-abóbora).[ Plantadas juntas, o milho fornece a haste para os feijões escalarem; os feijões fornecem o nitrogênio ao solo para nutrir o milho; e a abóbora sai da terra para fora, impedindo a competição da vegetação não desejada e protege as raízes rasas do milho
Quase todos os americanos nativos incluem alguma história de sua cultura, referente as "Três Irmãs": Milho, feijão, e abóbora
Dependendo da região por vezes são plantadas cabaças e as noutras são adicionados girassóis. Esta tradição americana nativa é baseada no "círculo da vida," ou da idéia que todas as coisas vivas se interagem para a sobrevivência.
As nações consideram o feijão, o milho e a abóbora como os três presentes sagrados do Criador.
Numa história, estas plantas foram dadas aos povos quando germinaram milagrosamente do corpo da filha da Mulher do Céu, proporcionando a agricultura aos humanos.
O milho, os feijões e a abóbora são conhecidos por terem espíritos individuais e serem sustentadores da vida. As mulheres eram responsáveis por estas colheitas no campo porque são igualmente generosas e sustentadoras da vida. Participar dessana colheita é uma honra na tribo.

Recuperação de charco


Charcos são massas de água parada ou de corrente muito reduzida, de carácter permanente ou temporário. Muitas plantas e animais evoluíram para se adaptarem às condições particulares, sendo actualmente dependentes deste tipo de habitat para a sua sobrevivência.
São ecossistemas frágeis e instáveis, pois devido às reduzidas dimensões e volume de água, pequenas alterações ou diminuição de chuvas podem originar mudanças ecológicas. Normalmente apresentam níveis de biodiversidade muito superiores comparados com lagos e lagoas.
Este pequeno lago Sofreu de um trauma e o trabalho de restauração executado foi feito em função de beneficios da vida selvagem local

Rela (Hyla raborea)
São activas principalmente à noite. As relas-macho formam coros ruidosos, e são os machos os primeiros a chegar a esses locais.  Alimenta-se de invertebrados, aranhas, formigas, moscas, centopeias, percevejos e pequenos escaravelhos

Sapo corredor (Epidalea calamita)
Na reprodução, utiliza pequenos charcos temporários. Tem hábitos nocturnos com a particularidade de se deslocar por pequenas corridas. Os sapos-corredores voltam ao mesmo charco ano após ano para se reproduzirem.

Salamandra (Salamandra salamandra)
animal nocturno, só sai do seu esconderijo durante o dia depois de uma forte chuva. com uma locomoção lenta. alimenta-se essencialmente de escaravelhos, formigas, caracóis lesmas, minhocas, centopeias, aranhas

Cobra de agua (Natrix Maura)
Não é venenosa mas quando ameaçada sibila, incha e bate com o focinho.Ágil e veloz de movimentos, tem compoftamento agressivo. Se se sente muito ameaçada simula-se morta ou expele o conteúdo da cloaca. 

 Râ verde (Rana perezi)
Ocupando praticamente todos os tipos de habitats aquáticos de água doce. Tem actividade de dia como à noite. Alimenta-se de invertebrados e pequenos peixes e anfíbios, incluindo exemplares da sua própria espécie.

Tritão marmoreado (Triturus marmoratus)
Fora de água refugia-se em locais húmidos, debaixo de pedras ou troncos apodrecidos. ágeis dentro de água, mas lento e desajeitado em terra. A alimentação é constituída por invertebrados e larvas de anfíbios.

Cagado mediterranico(Mauremis leprosa)
Pode hibernar nas zonas frias, podendo encontrar-se activa  durante todo o Inverno nas zonas mais quentes. Tem uma elevada componente vegetal e de invertebrados na sua dieta

Rato de àgua arvícola saapidus-
Alimenta-se principalmente de plantas aquáticas e vegetação ripicola. e pequenos animais aquáticos. Prefere locais com vegetação densa nas margens, onde constrói tocas cujo acesso faz-se abaixo do nível da água.

Guarda rios
São bastante territoriais e extremamente agressivo para com intrusos, mesmo de outras espécies de aves ou até mamíferos. Empoleira-se nos ramos por cima da água e Mergulha de cabeça para capturar pequenos peixes
Graça cinzenta (Ardea cinerea)
Ave de grande dimensão, caminha lentamente nas margens e quando vê o alvo, permanece imóvel, até desferir o golpe fatal. Alimentação de pequenos peixes insectos, crustáceos, répteis e pequenos mamíferos.

Lontra (Lutra Lutra)
 Nas Tocas cria um sistema de galerias com várias entradas subaquáticas e outras ao nível do solo. Quando mergulha, os ouvidos e as fossas nasais são fechados hermeticamente. Animal de grande inteligencia e complexa actividade social.

Conceito de Soberania alimentar

Tradução e adaptação de excerto do livro: "O que são os Transgénicos- Jorge Riechmann ; 2011."


A globalização neoliberal, na trajetória de privatização de todos os modos de vida, incluindo mesmo a agricultura e os bens naturais,  vem submetendo à fome e  pobreza uma enorme percentagem da população mundial. 
Calcula-se hoje que no mundo há 925 milhões de pessoas em situação de fome, por dados da FAO, quando, paradoxalmente, se produz mais alimentos do que nunca,  na História da humanidade.
Como indica a organização internacional GRAIN, a produção de comida multiplicou-se por três desde os anos 60, enquanto a população mundial foi apenas duplicada desde então, mas os mecanismos de produção, distribuição e consumo, ao serviço dos interesses privados, impedem aos mais pobres a obtenção necessária de alimentos.
O acesso, por parte do pequeno agricultor, à terra, água, sementes, está condicionado a interesses económicos. Os consumidores não sabem de onde vem aquilo que comem, não podendo escolher e consumir produtos livres de transgênicos. A cadeia agro-alimentar alargou-se  progressivamente, afastando cada vez mais a produção e consumo; favorecendo a apropriação, nas diferentes etapas da cadeia, por grandes empresas agro-industriais, com a consequente perda de autonomia de agricultores e consumidores.
Frente a este modelo dominante do agro-negócio, onde a busca do benefício econômico se antepõe às necessidades alimentares das pessoas e ao respeito pelo meio ambiente, surge o paradigma alternativo da soberania alimentar. Uma proposta que reivindica o direito de cada povo de definir as suas políticas agrícolas e alimentares, de controlar o seu mercado interno, de impedir a entrada de produtos excedentes através de mecanismos de “dumping”, de promover uma agricultura local, diversificada, camponesa e sustentável, que respeita o território, compreendendo o comércio internacional como um complemento à produção local. A soberania alimentar implica restituir o controlo dos bens naturais (como a terra, a água e as sementes) às comunidades e lutar contra a privatização da vida.
Para além da segurança alimentar
Trata-se de um conceito que vai para além da proposta de segurança alimentar, defendida pela FAO a partir dos anos 70 com o objetivo de garantir o direito e o acesso à alimentação a toda a população. A segurança alimentar não representa um paradigma alternativo ao não questionar o atual modelo de produção, distribuição e consumo, e tem sido, frequentemente, privada de seu significado original. A soberania alimentar, por sua vez, inclui esta proposta: garantir que todos possam comer, ao mesmo tempo em que se opõe ao sistema agro-industrial dominante e às políticas das instituições internacionais que lhe dão apoio.
Atingir este objetivo requer uma estratégia de ruptura com as políticas agrícolas neoliberais impostas pela Organização Mundial do Comércio, o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional, que corroeu a soberania alimentar dos povos a partir dos seus ditames de livre comércio, dos planos de ajuste estrutural, endividamento externo, etc. Frente a estas políticas, é necessário produzir mecanismos de intervenção e de regulamento que permitam estabilizar os preços, controlar as importações, estabelecer cotas, proibir o “dumping” e, em momentos de super-produção, criar reservas específicas para quando estes alimentos faltarem. Em nível nacional, os países devem ser soberanos no momento de decidir o seu grau de auto-suficiência produtiva e priorizar a produção de comida para o consumo doméstico, sem intervencionismo externo.
Afirmar a soberania alimentar não implica um regresso romântico ao passado, mas trata-se de recuperar o conhecimento e as práticas tradicionais, combinando-as com as novas tecnologias e os novos conhecimentos. Não deve consistir, tampouco, numa abordagem localizada, nem em uma “mistificação do pequeno”, mas em repensar o sistema alimentar mundial para favorecer formas democráticas de produção e distribuição de alimentos.
A Via Campesina
O conceito de soberania alimentar foi proposto pelo movimento internacional da Via Campesina, no ano 1996, coincidindo com a Cúpula Mundial sobre a Alimentação da FAO, em Roma. A Via Campesina agrupa 150 organizações camponesas de 56 países. Foi constituída em 1993, no início do movimento antiglobalização, e, progressivamente, se converteria em uma das organizações de referência na crítica à globalização neoliberal. Seu ascenso é a expressão da resistência camponesa ao colapso do mundo rural, provocado pelas políticas neoliberais e sua intensificação com a criação da Organização Mundial do Comércio.
A composição de membros da Via é bastante heterogênea, em termos de procedência ideológica e de setores representados (sem terra, pequenos camponeses…); mas todos coincidem em pertencer às parcelas camponesas mais golpeadas devido ao avanço da globalização neoliberal. Uma das suas conquistas foi a de superar, de maneira bastante satisfatória, a lacuna entre os camponeses do Norte e do Sul, articulando uma resistência conjunta ao atual modelo de liberalização econômica.
Desde a sua criação, a Via criou uma identidade “camponesa” politizada, ligação à terra e à produção de alimentos, construída em oposição ao atual modelo do agronegócio e com base na defesa da soberania alimentar. A Via encarna um novo tipo de “internacionalismo camponês” que podemos conceitualizar como “o componente camponês” do novo internacionalismo das resistências, representado pelo movimento altermundialista.
Uma opção viável
Um dos argumentos que utilizam os detratores da soberania alimentar é que a agricultura ecológica é incapaz de alimentar o mundo. Mas, contrariamente a este discurso, vários estudos demonstram que tal afirmação é falsa. Isso foi constatado pelos resultados de uma exaustiva consulta internacional promovida pelo Banco Mundial, em parceria com a FAO, o PNUD, a UNESCO, representantes de governos, instituições privadas, cientistas sociais, etc., concebida como um modelo de consultoria híbrida, com o nome de IAASTD, que envolveu mais de 400 cientistas e peritos em alimentação e desenvolvimento rural durante quatro anos.
É interessante observar, embora o relatório tivesse por trás de si estas instituições, que a conclusão é de que a produção agroecológica garante uma renda alimentar e monetária aos mais pobres , ao mesmo tempo que produz excedentes para o mercado, sendo uma melhor garantia para a segurança alimentar do que a produção transgênica. O relatório do IAASTD, publicado no início de 2009, apostava na produção local, camponesa e familiar, e na redistribuição de terras para as mãos das comunidades rurais. O relatório foi rejeitado pelo agronegócio e foi arquivado pelo Banco Mundial, embora 61 governos o tenham aprovado discretamente, com exceção dos Estados Unidos, do Canadá e da Austrália, entre outros
Vários estudos demonstram como a produção camponesa em pequena escala pode ter um elevado rendimento, ao mesmo tempo em que usa menos combustíveis fósseis, especialmente se os alimentos forem comercializados local ou regionalmente. Por conseguinte, investir na produção camponesa familiar é a melhor opção para lutar contra a mudança climática e acabar com a pobreza e a fome, garantindo o acesso aos bens naturais, ainda mais quando ¾ das pessoas mais pobres do mundo são pequenos camponeses.
No âmbito da comercialização, tem-se mostrado fundamental para quebrar com o monopólio da grande distribuição, apostar nos circuitos curtos de comercialização (mercados locais, venda direta, grupos e cooperativas de consumo agroecológico…), evitando intermediários e estabelecendo relações próximas entre produtor e consumidor, baseadas na confiança e no conhecimento mútuo, que conduzam a uma crescente solidariedade entre o campo e a cidade.
Neste sentido, é necessário que as políticas públicas se façam eco das demandas destes movimentos sociais e apóiem um modelo agrícola local, camponês, diversificado, orgânico e que se proíba os transgênicos, se promova bancos de terras, uma lei de produção artesanal, um mundo rural vivo… Finalmente, uma prática política a serviço dos povos e do ecossistema.
*Artigo publicado como epílogo do livro “Qué son los transgénicos” (O que são os Transgênicos) de Jorge Riechmann (RBA Libros, 2011).

Desenvolvimento Sustentável e Terra livre na Austrália Ocidental!



Por Peter Greg
30 de novembro de 2010
Desenvolvimento Sustentável e Terra livre na Austrália Ocidental já está disponível. Sim! Há grandes extensões de terra livre em West Australia, em alguns dos locais mais belos e intocada, com os benefícios de resolver esta terra ajudar o meio ambiente, preservando os direitos originais tribais e cultura, e capacitar a comunidade da melhor maneira possível com a muito urgente habitação ambiental, social e os desafios que todos enfrentamos, sefeito da maneira certa!
Para dar um pouco de fundo, eu estava pesquisando "terra coroa 'na Austrália Ocidental, e me deparei com este mapa terra tranqüila do Sudoeste da Austrália Ocidental, reproduzido aqui:
Com a minha investigação em profundidade da lei e do sistema legal na Austrália Ocidental e no resto do país, descobri que boa parte da "terra da coroa 'na Austrália é melhor uma reivindicação ilegal, ou pelo menos na terra muito precária e jurídica , em comparação com os direitos de manejo das tribos originais de soberania, ou a partir de uma perspectiva do direito comum de respeitar os direitos do homem e da justiça. O único problema compostos quando não há uma "coroa" legal, mas muitos coroas "que não são mais que ficções em um pedaço de papel, 'corporate sola' ou outras entidades jurídicas, como as corporações, sendo ficções, como a coroa ' "no direito de 'X' do Estado e assim por diante. Poder ilimitado e muito pouca ou nenhuma responsabilidade legal ou lícito, não é assim que a lei funciona. O problema fica ainda pior quando estamos vendo a erosão dos direitos e liberdades dos titulares de terra, e um campo minado de decepção legal associado à terra que qualquer pessoa com experiência em direito pode atestar. Esta terra é para nós a usar e gozar, contanto que não causam nenhum dano!
A "coroa" e seus "súditos" até agora têm feito um trabalho tão triste na gestão desta terra que a Austrália está se tornando rapidamente um deserto de pó-bacia, com a devastação maciça através de erosão do solo, a desertificação, a morrer de volta, a perda de espécies, pesticidas tóxicos e agro-químicos e agora a ameaça comprovada da GM. Estamos enfrentando o colapso não só o ambiente, mas também o colapso da sociedade como nós rapidamente e de forma constante mover para o fascismo tirânico ou guerra catastrófica, devido à rápida perda de direitos de proteção e liberdades, e, a tendência atual. Qualquer um que tenha estudado a história pode ver os sinais e as provas.
A grande notícia em face de tudo isto é que existem algumas maneiras de usar e gozar Terra Coroa, mesmo se decidir saltar através de todos os aros burocráticos. Coroa Terra pode ser alugado ou outras reclamações podem ser colocados sobre essas terras, com sucessos inovadores com Terra Coroa ocorrendo a partir dos usos das reivindicações de direito na Nova Zelândia e em outros lugares, título nativa ou reivindicações originais, reclamações de posseiros e assim por diante. Na documentação em Terra Coroa do uso da terra coroa é lícito quando autorizado por "lei" e há muito que pode verificar e fazer backup de nosso uso e gozo. A razão pela qual muitos desses métodos estão trabalhando é que uma vez que alguém está usando a terra é é muito difícil pará-los de gozar os seus direitos comuns e liberdades, e grande parte da lei comum está lá para proteger nossos direitos de propriedade muito acarinhados e protegidos . Estamos todos os interessados ​​e proprietários de parte da riqueza de nossos respectivos países, e os departamentos governamentais estão lá para servir seus mestres, a comunidade
Uma proposta como uma das melhores maneiras de usar esta "terra coroa não alocado" e resolver os problemas da sociedade de hoje é para resolver estas terras para a criação e promoção de Eco-aldeias, comunidades sustentáveis ​​e alimentos florestas. Através deste acordo, aqui estão alguns dos grandes benefícios e referências de apoio, para o bem maior de todos na comunidade:
-Parte da terra poderia ser alocado para o uso gratuito de tribos originais e seus membros, ajudando a restaurar, promover e valorizar a cultura indígena e estilo de vida e tradições
-Sem árvores ou flora natural precisa ser removido, simplesmente adicionado com espécies arbustivas ou tucker gerenciáveis ​​espécies comestíveis como os vitais 'camadas' da floresta já estão lá, ajudando a proteger e preservar o ecossistema e fornecer habitat
-Permite rápida, eficaz e verdadeira soluções ambientais, ea criação de estilos de vida ecologicamente correto
-A muito baixo custo forma acessível para as famílias e membros da comunidade para fazer um movimento natural, ser sustentável com todo o poder, água e electricidade, e criar liberdade, abundância e um estilo de vida natural bonito para as suas famílias
, ajuda a preservar florestas e ecossistemas naturais para o futuro gerações. Gestão adequada tem sido historicamente provado ser de grande benefício para o eco-sistema com os estudos antropológicos de sociedades tribais
, a terra é para o uso e benefício do povo, desde que nenhum dano grave é feito para a terra ou para outros , e não é certamente para o "benefício" da pessoa jurídica a 'coroa' fictício, ou outras empresas fictícias que ican tendem a vender-out para o desenvolvimento destrutivo, mineração ou outros usos não-naturais
-Original tribos têm uma maior afirmação de que essas terras sendo "terra coroa não alocado", que não é usado, e por meio de entrar em tratados povos brancos podem proteger os seus direitos e liberdades, bem e trabalhar para um futuro feliz para todos os australianos
famílias Motivado ou interessados ​​ou pessoas que desejam um país / estilo de vida natural pode fazer um movimento imediatamente e começar a trabalhar a terra e melhorá-la, em vez de ser preso por grandes quantidades de dívida
-Enormes quantidades de terra foram originalmente resolvido através de "posseiros direitos" através do direito comum, a Austrália tem um histórico de uso da terra esta coroa
- Comunidades Sustentáveis ​​não só resolver os problemas ambientais da melhor maneira possível, mas também o problema de governos tirânicos ou objetivos políticos, sociais e morais decadência, crime, depressão e perda de qualidade de alimentos
-intencionais Comunidades permitir um excedente enorme de abundância para todos os seus participantes e ao meio ambiente, proporcionando a todas as necessidades de sobrevivência imediata de alimentos orgânicos saudável, água limpa, abrigo e conexão social harmoniosa real!
Para resumir a sua não é a melhor maneira de ajudar o meio ambiente do que através da criação de Florestas alimentos comestíveis e eco-aldeias, e não há melhor maneira de ajudar a humanidade e de cada homem, mulher e criança, que na criação de eco-aldeias que estabelecem estas florestas de alimentos !
Um fantástico estudo de caso da abundância esmagadora e milagrosa e eficiência de trabalhar em harmonia com a natureza, é o DVD "Crescer uma Floresta Alimentos", desenvolvido por Geoff Lawton e Bill Mollison do Instituto de Permacultura da Austrália
O DVD prova que com um modesto esforço de um pequeno grupo equivalente a alguns meses de valor do trabalho, uma floresta de alimentos massivamente abundante pode ser criado, que pode fornecer todas as nossas necessidades de alimentos, água, madeira e refrigério para a alma .... para sempre! Não colocar em poucos meses de valor do trabalho, e viver ao lado de um belo lago ou rio, dentro de uma floresta primária e comunidade conectada próspera, com um suprimento ilimitado de comida orgânica delicioso e batida de frutas trabalhando em um emprego que não como por 40 ou mais anos!
Com as turbulências da crise financeira global e as quantidades quase inacreditáveis ​​de larga escala fraude econômica, é claro, para ver que a bolha da Austrália imobiliário está em uma posição muito perigosa e instável. Se os lucros de bilhões de dólares dos grandes bancos não estão suficientemente ofensivo, posso garantir-lhe, uma vez que você aprender sobre as práticas de empréstimos ilegais altamente fraudulentas, você vai ficar furioso, assim como eu era. Desde que a Austrália tem saído do honesto e lícito sistema monetário comum da lei justs pesos e medidas, de acordo com a lei bíblia e comum, todo o sistema agora parece ser um ato mágico de dupla entrada contabilidade, de forma fraudulenta e ilegal apoiada por substituição de nossa herança fundamental do direito comum e da justiça, com comerciante almirantado e roman-base ou lei mercantil.
Para resumir, quando um banco na Austrália 'empresta' você uma hipoteca, eles estão inventando esse dinheiro a partir do ar com alguns golpes do teclado, e com alguns desses traços:
-Você se torna um escravo da dívida do banco
-Você está escravizando você e sua família
-Você está participando do consumidor altamente destrutivo sistema comercial
-Você está apoiando as grandes corporações que estão trabalhando ativamente para o fascismo corporativo e da globalização, bem como a erosão de todos direitos e liberdades principais
-Você está outro dente na engrenagem de um sistema que historicamente sempre desmoronou, e fatalmente entrará em colapso!
Eu não quero ofender ninguém gente, mas com a grande quantidade de pesquisa que eu colocar em história, política, economia e direito, eu posso ver que a escrita está na parede, que as coisas realmente ruins estão na loja para todos os australianos se continuarmos por este caminho para a destruição e não escolher um caminho melhor
Tudo começa com as escolhas de como vivemos no nosso dia a dia estilo de vida, eo poder está com você, agora ler em casa, quanto à possibilidade ou não de fazer uma escolha consciente para continuar um estilo de vida insatisfatória e insustentável, ou em vez de escolher agora entrar em contato com nossa equipe e registrar a sua manifestação de interesse para o nosso projecto comunitário sustentável, de tomar uma decisão para um futuro saudável e abundante para a sua família, o nosso planeta, e nossa comunidade

Campo de trabalho/formação voluntário para iniciação de hortas ecológicas e floresta de alimentos

Idanha-a-nova: Quinta dos Salgueiros

Entre 24 Setembro e 28 Setembro

Num espaço de 4 hectares, em regime de acampamento, os participantes terão oportunidade de participar e aprender o processo prático de iniciação de:

-Hortas de produção de hortícolas em camas elevadas
-Produção de cogumelos
-Gestão e recuperação de áreas naturais ardidas
-Instalação de floresta de produção de alimentos
-Identificação de fauna
-Gestão de águas e solos
-Noções teóricas básicas de Ecologia e Permacultura 

Regime de acampamento
Refeições partilhadas
Convívio salutar
Espírito de equipa
Partilhas intensas de experiências

Oficina prática de construção de hortas ecológicas em camas elevadas

Lisboa

Este curso tem como principal objectivo dar aptidão para os formandos poderem desenhar e executar uma horta ecológica que simultaneamente cumpra com produção de alimentos, estéticas, e também abrigo de fauna e incentivo á biodiversidade.

• Os diferentes tipos de hortas e jardins, consoante a preferência estética de cada um
• Noções básicas Permacultura e ecologia
• As características e condicionantes de clima e solos onde se pretendam instalar.
• Sistemas de rega e plantas possíveis de utilizar nas diferentes opções que se considerem.
• As épocas de plantação adequadas e técnicas para diferentes espécies de plantas
• Fauna selvagem das cidades
• Plantas aromáticas, medicinais e hortícolas

Componente prática

Cultivo, sementeira e plantação espécies
Construção de canteiros e camas
Abrigos para fauna

No final recebem um manual PDF de agricultura biológica e vários documentos sobre agricultura e Permacultura

Formador: Tito Lopes

cultivar.biodiversidade@gmail.com
966237047

Preço: 35


Duração 10.00- 18.00, com uma hora para almoço (não incluido)

Centro de Formação Ambiental, LPN, Lisboa
Mapa:
http://www.lpn.pt/Homepage/A-LPN/Contactos/List.aspx?tabid=2382&code=pt&ItemID=137#mapa

Os agricultores de 800 anos atrás poderiam ensinar-nos a proteger a Amazónia - Com Agricultura em camas elevadas

Traduzido do texto original: http://www.sciencedaily.com/releases/2012/04/120409175919.htm 


ScienceDaily (09 de abril de 2012) - 


Em face do desmatamento maciço da Amazónia, descobertas recentes indicam que podemos aprender com os seus primeiros habitantes que conseguiram usar as suas terras de forma sustentável. Uma equipe internacional de arqueólogos e paleo-ecologistas, incluindo o Dr. Mitchell Power, curador do Herbário Garrett no Museu de História Natural de Utah e professor assistente no Departamento de Geografia da Universidade de Utah, o relatório apresenta pela primeira vez que os povos indígenas, que vivem nas savanas ao redor da floresta amazónica, cultivavam sem o uso de fogo.

Estes resultados são publicados 09 de abril de 2012, nos Anais da Academia Nacional de Ciências.


A pesquisa pode fornecer visões sobre o uso sustentável e a conservação desses ecossistemas globalmente importantes, que estão a ser rapidamente destruídos. A pressão sobre as savanas amazónicas hoje é intensa, com a terra a ser rapidamente transformada para a agricultura industrial e a criação de gado.



Ao analisar registos de carvão vegetal, pólen e outros resíduos como fitólitos, abrangendo mais de 2.000 anos, a equipa criou o primeiro retrato detalhado do uso da terra nas savanas amazónicas na Guiana Francesa. Isto dá uma perspectiva única sobre a terra antes e depois da chegada dos europeus em 1492.


A pesquisa mostra que os primeiros habitantes destas savanas amazónicas praticavam a agricultura "elevada ', que envolveu a construção de pequenos montes agrícolas com instrumentos de madeira. Estes campos elevados permitem desde uma melhor drenagem, arejamento do solo e retenção de humidade: ideal para um ambiente que tem tantas secas e inundações. Os campos também beneficiaram de um aumento de fertilidade com a matéria orgânica continuamente raspada da bacia alagada e depositada sobre os montes. Os agricultores com esta técnica tiveram incêndios limitados, e isso ajudou a conservar os nutrientes do solo, a matéria orgânica e a preservar a estrutura do solo.


"Nós usamos datação por radio-carbono para determinar a idade dos canteiros", disse o Dr. Mitchell Power. Chegamos à conclusão de que o pólen do milho que encontramos, é datado de 800 anos atrás por depósitos de carvão vegetal a partir da data acima e abaixo do sedimento, onde o pólen foi encontrado. "


Tem sido assumido que os povos indígenas usavam o fogo como uma forma de limpar as savanas e fazer a gestão da sua terra.No entanto, esta nova pesquisa mostra que aqui isso não foi o caso. Em vez disso, revela um aumento acentuado dos incêndios, com a chegada dos primeiros europeus, um evento conhecido como o 'Encontro era colombiana ". O estudo mostra que esta abordagem de trabalho intensivo para a agricultura nas savanas amazónicas se perdeu quando 95 por cento da população indígena foi exterminada, como resultado de doenças do Velho Mundo, trazidos pelos colonizadores europeus.


Os resultados deste estudo estão em nítido contraste com o que se sabe sobre o impacto do Encontro da era colombiana na floresta tropical, onde se defendia que o colapso das populações indígenas a partir de 1492 levou a diminuição do desmatamento,  por diminuir a agricultura, que por sua vez, causou um declínio na queima. Pelo contrário, este estudo mostra que a incidência do fogo alto nessas savanas da Amazónia é um fenómeno pós-1492, ao invés de pré-1492. 


"Temos então que reequacionar face a estes resultados de longa data, as nossas convicções que os incêndios eram uma característica global de savanas amazónicas, disse Power"


O Dr. José Iriarte, da Universidade de Exeter, principal autor do estudo, disse: "Este antigo, testada pelo tempo, uso da terra livre do fogo, poderia pavimentar o caminho para a aplicação moderna da agricultura "levantada" em áreas rurais da Amazónia Intensiva. 


A agricultura em camas elevadas pode tornar-se uma alternativa para a queima de florestas tropicais para agricultura com a recuperação de outra forma de aproveitamentos de terrenos abandonados e novos ecossistemas de cerrado criados pelo desmatamento. Esta técnica tem a capacidade de ajudar frear as emissões de carbono e, ao mesmo tempo garantir a segurança alimentar para os mais vulneráveis, ​​os mais pobres e as populações rurais. "


O professor Doyle McKey da Universidade de Montpellier, disse: "as savanas amazónicas estão entre os ecossistemas mais importantes na Terra, suportando uma rica variedade de plantas e animais que também são essenciais para a gestão do clima, considerando que estas savanas hoje são frequentemente associados com fogo frequente e intenso. Quanto às emissões de carbono, os nossos resultados mostram que este cenário nem sempre foi assim. Com o aquecimento global, é mais importante do que nunca encontrarmos uma forma sustentável para gerir terrenos. As pistas sobre como conseguir isso poderiam estar nos 2.000 anos de história que agora desbloqueamos. "

O Dr. Francis Mayle da Universidade de Edimburgo, disse: "Temos um registo sem precedentes que derruba completamente as suposições anteriores sobre a forma como as culturas antigas utilizaram estes ecossistemas globalmente importantes."Dr. Stephen Rostain do CNRS disse: "Estes sistemas gestão pode ser tão produtivo quanto os solos feitos pelo homem moderno na Amazónia, mas com a vantagem das baixas emissões de carbono."


O estudo foi realizado por uma equipe da Universidade de Exeter (Reino Unido), Museu de História Natural de Utah (EUA), Centre National de la Recherche Scientifique (França), Universidade de Edimburgo (Reino Unido), Université Montpellier II e Centro d ' Ecologie Fonctionnelle et Evolutive (França). Ela foi financiada por dois programas CNRS ('Amazonie "e" Ingénierie Ecologique'), as Artes e Humanidades do Conselho de Pesquisa e A confiança Leverhulme.


A pesquisa apresentados no artigo de PNAS destaca duas áreas de pesquisa activas no Museu de História Natural.


Fonte :A história acima é reproduzida a partir de materiais fornecidos pela Universidade de Utah .Nota: Os materiais podem ser editados para conteúdo. Para mais informações, entre em contacto com a fonte citada acima.


Jornal Referência :José Iriarte, Mitchell J. Power, Stephen Rostain, Francis E. Mayle, Huw Jones, Jennifer Watling, Bronwen S. Whitney, e Doyle B. McKey.  Free fire use of lands in Amazónia before-1942 PNAS , 09 de abril, 2012 DOI:10.1073/pnas.1201461109